O Autor apresenta o índio e o branco em situações cotidianas e reais. O leitor pode se maravilhar e confirmar como são símiles. O índio é um ser humano único e insubstituível como o Cristianismo sempre advoga.
A despeito da diversidade de tempo e cultura, constata-se a evolução da consciência desses seres viventes, completando-se com o sentido pleno do ANGAPY, do íntimo da alma. A obra poderia ser a resposta à grande pergunta que assola a humanidade desde o início dos tempos: qual é o sentido da vida, a não ser vivê-la?
Sobre o autor: Elio Ermanno Ruzzi, imigrante italiano e empresário, Elio Ermanno Ruzzi, com 90 anos, mora em Curitiba. Além de Milão onde nasceu, já residiu no Paraguai e nos Estados Unidos. Conhece toda a Europa, América Latina e África. Ruzzi é engenheiro agrimensor pelo Instituto Técnico C. Cattaneo, de Milão, atua como diretor de uma empresa de gerenciamento técnico de empreendimentos e diretor de outra empresa de consultoria, em Curitiba, onde realiza atividades relacionadas a projetos hidrelétricos. Participou do projeto Itaipu desde o estudo de inventário e atuou em Brasília como consultor do DNAEE, atual ANEEL. Ele participa também projetos de saneamento ambiental no setor de resíduos sólidos.
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